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Tag... "Ano Novo"

por Tânia Tanocas, em 31.12.17

Despeço-me de 2017 com uma tag, vi-a no blogue "Por detrás das palavras" e como a autora colocou o pessoal à vontade para responder (sintam-se à vontade para a levar e responder), cá estou eu a despedir-me de 2017 em grande... 😉

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Relógio | A contagem decrescente aproxima-se.
Que livro querias ter lido este ano, mas não conseguiste?

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Mais um ano se passou e o desejo e vontade de ler "Para Onde Vão Os Guarda-Chuvas" de Afonso Cruz vai transitar (mais uma vez 😞) para o próximo ano (só não sei quando será o próximo?! 😏)...

 

Passas | Adoradas por uns, detestadas por outros, são elas que abrem a passagem ao pedido dos desejos.
Que livro queres muito ler no próximo ano?

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Podia repetir o livro referido na resposta anterior, mas já deixei de prometer para não o desiludir (nem me desiludir 😌)... Sendo assim quero muito ler o novo livro da Luize Valente que vai ser lançado a 12 de Janeiro, adorei "Uma Praça em Antuérpia", e tenho as expectativas bastante elevadas, de certeza que será a minha primeira aquisição de 2018...

 

Champanhe | A companhia das passas nos festejos da entrada do novo ano.
Há algum autor que queiras "conhecer" no próximo ano?

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Existem muitos... Tenho o objectivo de ler mais clássicos, por isso Jane Auster, Alexandre Dumas e Machado de Assis, estão debaixo de olho (e na prateleira 😍)...

 

Fogo de artifício| Aos primeiros segundos do novo ano milhares de pontos coloridos iluminam os céus.
Qual o livro mais bonito que leste em 2017? (Pode ser pela edição, pela história, pelas personagens...)

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Adoro esta capa e tem tudo a ver com o conteúdo, uma autentica lufada de ar fresco, sem dúvida que foi um dos livros mais bonitos que li em 2017, quer seja pela edição, história e com personagens genuinamente deliciosas.

 

Lingerie | Azul, vermelha, amarela... Tudo depende daquilo que queres atrair para o próximo ano.
Indica três metas literárias para 2018!

Para 2018 não vou fazer nenhuma lista inicial, vou continuar a participar nos desafios literários que vão surgindo durante o ano (nos vários blogues, YouTube e grupos do Goodreads), sempre com o objectivo de:
✳ Ler 50 livros (tem sido sempre a meta escolhida) e assim contribuir para baixar a pilha cá de casa.
✳ Ler (mais) clássicos.
✳ Ler (muito mais) autores portugueses.

 Meta Extra: Comprar menos livros... 😜

 

São estes alguns dos meus desejos literários para 2018 e o rescaldo de 2017... 

E vocês já fizeram os vossos? Feliz 2018 🎉

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publicado às 18:00

Livros... Favoritos e Desilusões de 2017

por Tânia Tanocas, em 30.12.17

Vamos começar pelas minha sete "desilusões". Não existe nenhuma ordem preferencial, vou colocar de acordo com a data em que efectuei as leituras... Para ver a minha opinião completa é só clicar nas imagens...  

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Chegou a vez dos meus 14 "favoritos", tal como as "desilusões" não existe nenhuma ordem preferencial, vou colocar de acordo com a data em que fiz as leituras... Para ver a minha opinião completa é só clicar nas imagens...  

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Sete "desilusões" em 64 leituras acho que até que não foi mau de todo... 

E vocês, o ano de 2017 deixou marcas literárias?... Feliz 2018... Beijokas...

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publicado às 16:00

Goodreeds - My Reading Challenge 2017

por Tânia Tanocas, em 29.12.17

Resumo do ano de 2017 em termos de leituras

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 (Clicar na imagem)

 

Não correu nada mal, ultrapassei o objectivo de ler os 50 livros a que me propus no inicio de 2017, acho que em muito se deve aos vários desafios que fui fazendo ao longo do ano, pois foram incentivos que se mostraram bastante produtivos para alcançar a minha meta...

 

E este foram os vários desafios que "ditaram" e acompanharam as minhas leituras.

O meu muito obrigado a quem os realizou. 

Janeiro: Conclusão do projecto #hol72

Março: Conclusão do projecto #marçofemenino

Abril: Projecto de Abril... #livrosnoecra

Maio: Projecto de Maio... #adaptações

Junho / Julho e Agosto: Balanço Final do desafio #bookbingoleiturasaosol

Setembro: Projecto de Setembro... #SeptemberThrills

Novembro e Dezembro: Projecto... "Christmas in the Books 2017"

Durante o ano, fui seguindo o desafio das "52 semanas / 52 livros", correu muito bem, mas não completei as seguintes categorias: 9 - (Um livro de ficção científica) / 39 - (Coloca num copinho o nome de 10 livros que estejam na pilha e queiras ler e tira um papelinho sem olhar) / 43 - (Ler um livro que termine uma trilogia ou saga).

 

E assim se passou mais um ano literário, apesar de a minha pontuação ter uma média de 3.7*, considero que foi um ano bem passado, viajei para vários sítios, com personagens marcantes e passei horas fantásticas. Espero que 2018, se não for melhor, pelo menos que seja igual... 

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publicado às 17:00

"Restos Humanos" de Elizabeth Haynes - Opinião

por Tânia Tanocas, em 28.12.17

7ª leitura do desafio "Christmas in the Books 2017"

Categoria 5) Lê um livro perfeito para um dia frio e chuvoso

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Opinião:

Autora de um dos melhores thrillers psicológicos que eu alguma vez já li (No Canto Mais Escuro), nunca mais foi editado mais nenhum dos seus livros em Portugal, entretanto já li (em BR) a "Vingança da Maré", mas não me encantou a 100%, mesmo assim resolvi insistir e decidi pegar neste com a esperança de que fosse o livro perfeito para um dia frio e chuvoso, confesso que não foi amor às primeiras páginas, as primeiras 80/90 páginas não me estavam a cativar, depois parece que surgiu um "clik" e logo a leitura fluiu de forma quase obsessiva. 

 

Achei a premissa bastante interessante e a estória que de início parecia não estar a fazer sentido logo se revelou bastante indispensável. Deste o início sabemos quem é o nosso psicopata (acho que este é o nome correcto para identificar o Colin), um homem com uma vida normal, mas com algumas patologias psicológicas bastantes macabras. 

Annabel, trabalha como analista de sistemas, funções meramente administrativas nas instalações de uma esquadra de polícia. 

A premissa é bastante audaz, vários corpos estão a ser encontrados já em estado de decomposição nas suas casas, não existem indícios de crime, mas a quantidade de corpos descobertos chama a atenção de Annabel, que descobre um padrão, padrão esse que ela bem conhece... 

 

Até onde sabemos quem são os nossos vizinhos, até que ponto os conhecemos, será até que sabemos se estão bem? A solidão é uma voz, que na maior parte das vezes não se ouve e neste mundo cada vez mais tecnológico essa voz vai sendo cada vez mais silenciada. 

Gostei do desenvolvimento do livro, vamos sabendo o que levou cada uma destas pessoas a definhar, acompanhamos o papel de Colin e consequentemente como Annabel vai passar pelo mesmo processo, sem que se dê conta de que está a um passo do abismo. 

 

Achei a escrita bastante pormenorizada, de tal forma que a maior parte das vezes nos deixa com aquela sensação de claustrofobia. 

Até que ponto um assassino pode ser considerado assassino, quando as mortes ocorrem por espontânea vontade dos seres humanos encontrados mortos? 

Será que estas mortes vão permanecer impunes e no esquecimento, tal como as suas vidas foram esquecidas? 

Muito bom, para onde está a caminhar a espécie humana, este livro coloca imensas questões para parar e reflectir... 

 

"Você conhece os seus vizinhos?

— Conheço, sim! Já faz alguns anos que moro na mesma casa, e somos bons amigos. Mas no último lugar em que morei, não era nada assim. Vivi lá durante cinco anos e não tinha a menor ideia de quem morava ao lado. E acho isso uma pena…

— Hum, sei. É mesmo, e não parece haver razão alguma para isso. Só precisamos ser cordiais e fazer um esforço para conhecer as pessoas. Não é preciso fazer amigos se não estiver a fim, mas nunca se sabe quando precisaremos uns dos outros, afinal de contas…

— E a população está envelhecendo, não é mesmo? Acho que daqui a alguns anos haverá muito mais idosos morando sozinhos, e ter vizinhos nos quais possam confiar é muito importante..."

 

"— Embora talvez ninguém desconfiasse de verdade, caso você fosse sumindo aos poucos — disse ela, alguns minutos depois.

— Sumindo de onde?

— Do Facebook. Quer dizer, se você tivesse a intenção de se afastar da sociedade, então, aos poucos, pararia de postar coisas no Facebook, não é? E, algum tempo depois, ninguém notaria sua ausência. Ou talvez notassem, e então poderiam enviar uma mensagem, um e-mail, mas se não recebessem resposta… bem, a maior parte dos nossos contactos não é realmente nosso amigo, não é? Amigos próximos, quero dizer. E aqueles que são, bem, e se você lhes dissesse que estava indo morar no exterior? Ou que seu computador quebrou, ou algo parecido? Quantos meses levaria até alguém se preocupar de verdade com por onde você anda?

— Eu não estou no Facebook — respondi."

 

"Você nunca se dá conta do que é a solidão até que ela começa a rastejar dentro de você, como uma doença; é algo que vai acontecendo progressivamente com você. E é claro que o álcool não ajuda: você bebe para esquecer como é uma merda viver assim e então, quando para de beber, tudo fica infernalmente pior. Então você continua bebendo para tentar apagar tudo."

 

"Ninguém olha nos seus olhos. E eu percebi que fazia anos e anos que ninguém havia mantido contacto visual comigo, e a última a fazer isso provavelmente foi Bev. Então, o que significava isso? O que podia significar? Se as pessoas pararem de olhar para você, você para de existir? Isso quer dizer que você não é mais uma pessoa? Isso quer dizer que você já está morto?"

 

"Aqueles que procuro são os que parecem estar vestindo as roupas com que foram dormir na noite anterior. Aqueles que saem à noite, por não conseguirem suportar as multidões. Não fazem compra durante o dia, pois acham que o som de crianças berrando pode perfurar seus tímpanos e lhes dar vontade de chorar também. Saem para as compras à noite, quando está calmo, escuro e ninguém os irá encarar, ninguém irá reparar neles, ninguém dirigirá um segundo olhar para eles. Percorrem o supermercado como se fossem invisíveis, porque é assim que se sentem. Em seus carrinhos haverá comida congelada, basicamente, pois só fazem compras uma vez por mês, se tanto. Levam uma lista na mão, por não quererem voltar, no caso de esquecerem de alguma coisa. Não estabelecerão contacto visual. Não falarão com ninguém."

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Esta foi a última opinião de 2017, a minha 64ª leitura, acho que posso afirmar que finalizei o ano em beleza... 

Para o ano há mais...  Beijokas... 

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Elizabeth Haynes é analista dos serviços secretos da polícia britânica. No Canto mais Escuro, que marca a sua brilhante estreia na ficção, foi traduzido em 27 línguas e editado em países como o Brasil, China, Japão, Alemanha ou Estados Unidos, e deixa antever uma promissora carreira literária. Haynes vive em Kent com o marido e o filho.

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publicado às 23:30

"A Quinta dos Animais" de George Orwell - Opinião

por Tânia Tanocas, em 27.12.17

6ª leitura do desafio "Christmas in the Books 2017"

Categoria 8) Lê um livro que contenham algum elemento de fantasia

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Opinião:

Um livro que apesar de o querer muito ler, adiei durante bastante tempo, em parte porque tinha receio de ter uma escrita difícil (concluído em 1943) e depois porque as opiniões eram quase sempre dirigidas a questões políticas, mas nada dos meus receios se justificaram, este é mesmo daqueles livros em que só me arrependo de não o ter lido mais cedo.

 

Esta é uma fábula (será que a poderei considerar fábula?), pois para mim é uma fábula, com a particularidade de que a realidade se rivaliza com a fantasia, ou será ao contrário?
Uma forma criativa de criticar os actos dos humanos, transformando a rebelião de um grupo de animais em exemplos de certas atitudes e rumos a tomar.

 

Compreender como se forma uma ditadura, compreender como surge a inércia de um povo, compreender aquilo que ninguém compreende quando se tem liberdade para pensar livremente.
Quem ficará mal? Quem ganhará a luta? Sem dúvida que este livro é uma fábula que podemos tirar várias ilações, não só em termos políticos já passados, como no presente e futuro...

 

Quando perguntam como é que um povo não se revolta e aceitam impávidos e serenos as atitudes dos seus governantes, certamente vou aconselhar que lêem este livro, porque é sem dúvida um óptimo exemplo de explicação, sem rodeios onde qualquer pessoa irá certamente compreender como é que se formam as lavagens cerebrais, a subjugação dos ideias que só beneficia quem os dita, o que acontece quando a droga mais mortífera continua a ser o Poder...

 

Os Sete Mandamentos da filosofia do Animalismo:

1. Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
2. Qualquer coisa que ande sobre quatro patas, ou tenha asas, é amigo.
3. Nenhum animal usará roupas.
4. Nenhum animal dormirá em cama.
5. Nenhum animal beberá álcool.
6. Nenhum animal matará outro animal.
7. Todos os animais são iguais.

 

Entretanto os mandamentos vão alterando em proveito de quem está no Poder:

4. Nenhum animal dormirá em cama com lençóis.
5. Nenhum animal beberá álcool em excesso.
6. Nenhum animal matará outro animal sem motivo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

Em resumo: "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros..."

 

Para finalizar, aproveito para salientar que adorei esta edição da Antigona, além de ter o texto na íntegra, tem uma reflexão inicial acerca da fábula e vários apêndices do autor onde explica a origem e as dificuldades em publicar este livro. 

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George Orwell (1903-1950) é autor de importantes obras de ficção e de não ficção. Em 1945, publicou O Triunfo dos Porcos / A Quinta dos Animais, até hoje a sua obra mais popular a par com 1984, uma sátira pessimista sobre a ameaça de uma tirania totalitária no futuro, publicada em 1949.
Serviu na Polícia Imperial na Birmânia (agora Myanmar) e mais tarde lutou do lado dos Republicanos na Guerra Civil Espanhola. Pertenceu à Home Guard, uma importante organização de defesa do exército britânico, e trabalhou como correspondente de guerra para a BBC durante a Segunda Guerra Mundial.
George Orwell morreu em 1950, em Inglaterra, vítima de tuberculose. Escreveu também, entre outras obras, Dias da Birmânia (1934), O Caminho para Wigan Pier (1937) e Homenagem à Catalunha (1938).

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publicado às 23:00

5ª leitura do desafio "Christmas in the Books 2017"

Categoria 9) Lê um livro sobre livros

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Opinião:

Este livro desiludiu-me bastante, confesso que o título e a capa são bem mais aliciantes do que propriamente o conteúdo. 

Se calhar quem estiver ambientado com as referências enunciadas se identifique com a leitura, mas a mim não me encantou. 

Um livro de não ficção com muitos factos literários, algumas angústias que todos os leitores se deparam com os seus livros, é bastante notório o cunho pessoal do autor, a sua experiência com a bibliofilia. 

O livro é curto (talvez tenha sido um problema pessoal), porque mesmo curto foi uma leitura bastante arrastada e penosa. 

Infelizmente, tirando uma ou outra passagem, em nada me permitiu ter gostado desta leitura como desejava. 

Espero que este livro tenha feito e faça as delícias de outros leitores, pois por aqui em (quase) nada contribui para afastar os fantasmas da minha (mini) biblioteca... 

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Jacques Bonnet é um editor e tradutor francês, além de bibliófilo e uma autoridade quando se trata de livros raros. Bonnet é considerado, juntamente com Umberto Eco, José Mindlín ou Alberto Manguel, um dos maiores especialistas em bibliofilia e teoria da leitura.

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publicado às 16:00

Ho... Ho... Ho... Feliz Natal!

por Tânia Tanocas, em 24.12.17

Desejo a todos um excelente Natal... 

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publicado às 16:00

Tag... "Livros que (provavelmente) não irei ler"

por Tânia Tanocas, em 16.12.17

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Bem, tenho opiniões para fazer dos últimos livros lidos, tenho as leituras em modo de stand-by, mas fiquei com imensa vontade de responder a uma tag... 

Vi esta tag no canal da Isa (YouTube / Blog), é bem curtinha e bastante fácil de responder, identifique-me imenso com as respostas dela, mas vou tentar não "copiar" e referir outros livros.

A meu ver esta tag transmite bem os nossos gostos literários e de certa forma são livros, ou autores que simplesmente não nos cativam ou interessam, não quer isto dizer que as obras ou autores referidas não sejam boas, mas eu não tenho curiosidade nenhuma de as conhecer...

 

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1. Livro muito publicitado que não tenhas vontade nenhuma de ler

Logo quando a Isa fez esta pergunta, respondi instantaneamente a mesma autora que ela referiu (Paula Hawkins, não tenho vontade nenhuma de ler qualquer um dos seus livros), mas para não me repetir, vou referir "Origem" de Dan Brown.

 

 

 

 

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2. Uma série que não irás começar/acabar

Sinceramente não gosto de ler séries, aquela sensação de suspense em que ficamos no final de cada livro dá cabo dos meus nervos...
Sendo assim, escolho "A Guerra dos Tronos", nunca vi a série, nem tenho interesse em ler os livros, por isso nunca irei começar.
A saga "Herry Potter", tenho o primeiro livro para ler, mas mesmo que o leia nunca irei acabar a série (depois de ter visto os filmes perdi um pouco o entusiasmo de ler os livros).

 

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3. Um clássico que simplesmente não estás interessada em ler

Para o ano quero iniciar um projecto para me incentivar a ler mais clássicos, mas decididamente há títulos (são tantos que até é difícil escolher só um) que não configuram nesta minha intenção, "As Viagens de Gulliver" de Jonathan Swift e "Moby-Dick" de Herman Melville são apenas dois exemplos.

 

 

4. Algum género que nunca tenhas lido
Auto ajuda, eróticos e ficção científica.

 

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5. Um livro das tuas estantes que provavelmente nunca irás ler

Por acaso ainda no mês passado, estive a fazer um "resert" às minhas prateleiras e separei alguns livrinhos que nunca iria ler.
Adquirimos livros em determinados momentos e depois de alguns anos chegamos à conclusão de que aquele livro já só está a ocupar espaço, é o caso de "Aurora Boreal" de Åsa Larsson, entre muitos outros...

 

 

E pronto são estes os meu preteridos, assim como na vida, também os livros têm alguns "desnaturados" que não são do nosso interesse... E vocês, quais são os vossos "desnaturados"?

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publicado às 13:30

Primeiro Aniversário...

por Tânia Tanocas, em 10.12.17

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O início desta aventura faz hoje o seu primeiro aniversário...

No dia 10/12/2016 pelas 4 da manhã fazia o meu primeiro post, ainda me lembro como se fosse hoje, andei um pouco à "pesca" antes de conseguir atinar com a publicação dos posts, mas depois a coisa até correu bem e eis que hoje é com muito orgulho que "sopro" esta primeira velinha.

 

Inicialmente tinha a ideia de fazer do blog um sítio onde iria escrever de tudo um pouco, mas depois vi que não era bem a minha onda, por isso limitei-me a reservar o blog para transmitir as opiniões de uma das minhas paixões, os Livros, mas de vez em quando ainda opino sobre outros assuntos.

 

E é invocando esta data que eu agradeço aos 54 inscritos, aos que comentam as publicações, a todos aqueles que, de uma determinada maneira esbarram neste meu cantinho e espreitam o que por aqui se passa.

 

Que venham mais anos, o entusiasmo esse continua como se iniciasse hoje...

Beijokas e muito obrigado por tudo.

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publicado às 04:00

Aquisições Literárias... Novembro

por Tânia Tanocas, em 02.12.17

Novembro foi sinónimo de "Black Friday", não sei como, mas consegui controlar-me. Achei que foi uma promoção normal e que durante o ano existem ofertas bem melhores...

Mesmo assim o mês passado entraram alguns livrinhos novos, vamos lá apresentá-los... 

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 No OLX, custou 8€.

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Compra no Continente com 30% de desconto, ainda descontei 2.20€ que tinha no cartão. Paguei 10.18€.

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Ainda no rescaldo das prendas do meu aniversário em Outubro, o meu irmão ofereceu-me um cartão presente com o saldo de 15€, foi descontado neste livro, dei 0.26€.

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A única compra na "Black Friday", custou 5.50€ na Bertrand.

 

Acho que este mês consegui conter-me perante algumas tentações, fui meiga com a minha carteira, o mesmo já não posso dizer da carteira de alguns familiares, é que aproveitei a "Black Friday" para pedir as prendinhas de Natal, desgraçar a carteiras dos outros é bem mais interessante do que só a minha... 

Não percam as aquisições de Dezembro... E vocês aproveitaram bem a "Black Friday"? Beijokas 

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publicado às 15:00


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