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Opinião:

Estas 2 🌟, não são sinónimo de que não tenha gostado do livro...

Alguns contos, ou histórias proverbiais, são bastante interessantes, tendo até alguns, alguma interpretação comum em relação aos nosso provérbios populares.
Outros, confesso que não fizeram qualquer sentido para mim, isso porque é necessário e fundamental ter algum conhecimento mais completo e preciso da língua, mentalidade e cultura chinesa, coisa que eu não tenho.

 

Este livro é composto por um conjunto de histórias proverbiais e anedotas, baseada nas lendas e contos tradicionais chineses, os episódios narrados têm grande valor educativo, porque não só os pais os vão passando aos seus filhos, antes de dormir, como aparecem ainda nos manuais escolares.

 

Dos 50 textos compilados no livro os que gostei e compreendi, fazendo algum sentido para mim foram:
"Lança e escudo" / "Saiweng perdeu um cavalo" / "O cheiro da comida e o som das moedas" / "A rã do poço".
Só por aqui dá para perceber a minha classificação, em 50, percebi ou gostei de 5.... Pouco, muito pouco para dar uma pontuação mais alta...
Felicito e admiro o trabalho de pesquisa das autoras, mas para mim estes "contos da terra do dragão" não me conquistaram...

 

Um dos que mais gostei foi:
"Puxar os rebentos para os ajudar a crescer"
"Há mais de dois mil anos, no estado Song, viveu um senhor que resolveu ajudar a crescer os rebentos do arrozal da sua família. Foi para o campo, tirou os sapatos e puxou pelos brotos, um a um. À noite, já em casa, disse para a família: «Estou esgotado, não se imagina o que trabalhei, a puxar o arroz para fora, para o ajudar a crescer mais depressa!»
Ao ouvir aquilo, o filho ficou aterrado. Correu para o arrozal e verificou que as plantas estavam todas mortas."

 

A minha interpretação foi - "Depressa e bem não há quem" ou "A pressa é inimiga da perfeição".

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publicado às 18:00

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Opinião:

Lido até à página 237, acho que é um dos primeiros livros que desisti... 
Antes mesmo de o ter "abandonado" já tinha sentido a falta de acção na narrativa e estava a ser uma leitura um pouco arrastada, depois continuei a dar o benefício da dúvida, até que não aguentei mais e parei. Nunca deixei nenhum livro a meio, mesmo que não esteja a gostar, tenho a estranha mania de saber como vai terminar e continuo até ao fim...

 

Ainda tentei ler na "diagonal", mas não estava a conseguir acompanhar o rumo dos acontecimentos, é quando me deparo (já quase no final) com um epílogo, decidi ler a partir daí e consegui perceber perfeitamente o final dos personagens. Resumindo, em menos de 12 páginas, fiquei a par do final e dos acontecimentos que o geraram.

 

Este é o segundo livro que leio da escritora Minette Walters, o primeiro foi "Máscara de Desonra" ao qual dei 4⭐, já pouco me lembro da estória, mas lembro-me de gostar bastante do livro, este foi um completo desastre, demasiado arrastado, com personagens chatas, simplesmente para mim não resultou.

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publicado às 17:00

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Opinião:

Desilusão, é a palavra que mais define esta leitura...

 

Depois de ter lido "Porque Escolhi Viver" da Yeonmi Park, fiquei um pouco angustiada com o modo de sobrevivência destes habitantes... Por isso já tinha vontade de ler este livro há algum tempo, mas o facto de custar 22€ (já com 10% de desconto), e de nunca o ter encontrado em promoção (nem mesmo na feira do livro de Lisboa) fez com que adiasse esta mesma vontade, por isso quando o vi na biblioteca tive mesmo de o trazer comigo, depois da leitura só fiquei contente por nunca ter cedido e pagar o preço pedido por ele, pois para mim não vale o preço exigido...

 

Liderado por um narcisista e completamente chanfrado da cabeça, com uma ideologia política muito aquém da desejada democracia, este país nos últimos tempos tem estado na ordem do dia, e só por motivos negativos, até mesmo esta participação nos jogos olímpicos, no meu entender, traz água no bico...

 

Ao ler estas 184 páginas foi como se andasse às voltas no mesmo sítio, não sei, esperava outra coisa desta BD, em vários momentos pensei que o protagonista fosse o único habitante de Pyongyang.

 

Acho que foi o tipo de traço usado nos desenhos, demasiado simples, sem grandes referências para poder fazer a imagem falar por si só, quer dizer, acho que as pessoas de Pyongyang não são propriamente as pessoas mais comunicativas do mundo, mas será que havia necessidade de as suprimir dos desenhos? Já são tão ignoradas pelo seu "carrasco", será que não havia maneira de lhes dar alguma visibilidade nesta história!...

 

Acabou por ser uma biografia muito pessoal, virada exclusivamente para descrever os dois meses que o autor passou a trabalhar na Coreia do Norte e o que fazia (ou não) nos seus tempos livres, o autor é colaborador do Estúdio de Animação SEK (Scientific Educational Korea)...

 

A única coisa positiva (se é que podemos chamar de positivo), foi (tentar) compreender que Kim Jong-un, quer fazer do seu país, mais propriamente Pyongyang, um paraíso para quem o visitar, um lugar capaz de rivalizar com muitas das cidades democráticas por este mundo fora, um reino construído por dois ditadores (pai e filho) do pior que pode existir, mas a intenção só não chega, e aliás de paraíso aquilo não tem nada!...

 

Uma das ilações retiradas desta leitura é que a Coreia do Norte é um país que não me transmite nada culturalmente, só tenho pena dos milhares de habitantes que sofrem diariamente para tentar sobreviver a mais um dia de vida miserável...

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publicado às 11:00

5ª leitura do desafio "Christmas in the Books 2017"

Categoria 9) Lê um livro sobre livros

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Opinião:

Este livro desiludiu-me bastante, confesso que o título e a capa são bem mais aliciantes do que propriamente o conteúdo. 

Se calhar quem estiver ambientado com as referências enunciadas se identifique com a leitura, mas a mim não me encantou. 

Um livro de não ficção com muitos factos literários, algumas angústias que todos os leitores se deparam com os seus livros, é bastante notório o cunho pessoal do autor, a sua experiência com a bibliofilia. 

O livro é curto (talvez tenha sido um problema pessoal), porque mesmo curto foi uma leitura bastante arrastada e penosa. 

Infelizmente, tirando uma ou outra passagem, em nada me permitiu ter gostado desta leitura como desejava. 

Espero que este livro tenha feito e faça as delícias de outros leitores, pois por aqui em (quase) nada contribui para afastar os fantasmas da minha (mini) biblioteca... 

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Jacques Bonnet é um editor e tradutor francês, além de bibliófilo e uma autoridade quando se trata de livros raros. Bonnet é considerado, juntamente com Umberto Eco, José Mindlín ou Alberto Manguel, um dos maiores especialistas em bibliofilia e teoria da leitura.

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publicado às 16:00

"A Cidade Ilhada" de Milton Hatoum - Opinião

por Tânia Tanocas, em 01.11.17

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Opinião:

Este livro surgiu porque recentemente reeditaram um livro deste autor (Dois Irmãos), Milton Hatoum já conquistou variados prémios e queria muito conhecer a sua escrita e como este livro estava a um preço simpático não hesitei em o acolher.

 

Sinceramente não gostei, não me disse nada, nem tão pouco consegui tirar grandes ilações destes 14 contos. Estava com alguma curiosidade, gosto de ler sobre um Brasil mais rural, fugindo do reboliço das grandes cidades e da violência brasileira, mas tirando três contos que gostei (Varandas da Eva, Dois poetas da província e Encontros na península), uma ou outra frase interessante o resto foi muito penoso de ler e compreender.

 

Se surgir a oportunidade gostava de ler um livro do autor sem ser de contos, mas não faço grande questão, talvez quando o namorado ler o "Dois Irmãos" me entusiasme, ou perca de vez a vontade, conforme a sua opinião...

 

"E já não era jovem. A gente sente isso quando as complicações se somam, as respostas se esquivam das perguntas. Coisas ruins insinuavam-se, escondidas atrás da porta. As gandaias, os gozos de não ter fim, aquele arrojo dissipador, tudo vai se esvaindo. E a aspereza de cada ato da vida surge como um cacto, ou planta sem perfume. Alguém que olha para trás e toma um susto: a juventude passou. "

 

" Um jovem encara a velhice como se fosse uma pura abstração. E eu vejo a juventude como uma quimera... Um tempo quase fora de tempo. "

 

" A viagem, além de tornar o ser humano mais silencioso, depura o olhar. "

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Milton Hatoum nasceu em Manaus, em 1952. É autor dos romances Relato de um certo Oriente (Cotovia, 1999) e Dois irmãos (2000), ambos galardoados com o Prémio Jabuti, e publicados também nos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, França, Grécia, Inglaterra, Itália, Holanda e Líbano.

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publicado às 10:00

"Pura Coincidência" de Renée Knight - Opinião

por Tânia Tanocas, em 30.10.17

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Opinião:

Muita parra, pouca uva... 

 

Não gostei da maneira como é narrado... Não senti empatia com nenhum dos personagens... Esperava outra coisa do enredo... Foi dos últimos tempos a leitura mais penosa que fiz...

 

Foi um livro que entrou e saiu da minha whish várias vezes, havia opiniões favoráveis e outras mais modestas, mas acabei por o adquirir por um preço jeitoso, queria ter a minha própria opinião e sinceramente a coisa não correu lá muito bem...

 

A estória até quase metade do livro, não desenvolve muito, depois parece que arranja asas e voa, mas quase que a despachar para chegar até ao fim...

 

O enredo e os factos apresentados até que não são maus de todo, mas não sei explicar, talvez tenha sido a maneira como a autora apresentou a narrativa, ou talvez eu não tenha apreciado a sua escrita, deixou-me com a amarga sensação de que deveria ter confiado mais nos meus instintos...

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Renée Knight trabalhou para documentários da BBC antes de se voltar para a escrita. Ela teve programas de TV e filmes encomendados pela BBC, Channel Four e Capital Films. Em Abril de 2013, formou-se na Faber Academy, escrevendo um romance. Mora em Londres com seu marido e dois filhos.

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publicado às 21:45

"O Espaço Vazio" de Dick Haskins - Opinião

por Tânia Tanocas, em 30.10.17

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Opinião:

A estória começou bem, mas depois (a meu ver) foi perdendo alguma credibilidade. 

 

Logo na primeira página, em nota de autor é referido que a estória retratada no livro nunca foi enunciada em literatura policial, pensei logo que iria ser uma boa surpresa.

 

Não quero dizer que seja uma má estória, se calhar eu é que não achei grande piada à conclusão, se calhar até existem vários exemplos com a explicação deste caso, uma coisa é certa o autor em 1962 consegue explorar um caso que de certeza é pioneiro.

 

Acerca do enredo o autor pede que não sejam revelados pormenores e eu vou respeitar a sua vontade, deixando ao próximo leitor a oportunidade de julgar por si.

 

Sem dúvida que irei ler os próximos livros de Dick Haskins, apesar de não ter gostado desta estória, gostei muito da escrita do autor e isso é mais do que suficiente para não me sentir defraudada, além de que tenho um enorme respeito por estar diante da obra do autor português (vivo) mais internacional a partir da década de 60. 

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Dick Haskins (pseudónimo de António Andrade Albuquerque), nascido em Lisboa, a 11 de Novembro de 1929, e defensor do princípio de que um escritor nasce com a vocação para escrever, António de Andrade Albuquerque (que usou o pseudónimo de Dick Haskins nas obras do género policial) sentiu inclinação para a produção literária desde a adolescência.

Em 1961, foi editado pela primeira vez no estrangeiro – em Espanha e de seguida em diversos países da América do Sul, do Estados Unidos à Nova Zelândia, da Alemanha à Grécia, da África do Sul à Colômbia -, é certamente o mais internacional dos escritores portugueses.

Títulos como A Sétima SombraO Fio da MeadaFim-de-Semana com a Morte (adaptado ao cinema) ou O Último Degrau marcaram um percurso único no romance policial português.

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publicado às 21:33

"Refém do Amor" de Nora Roberts - Opinião

por Tânia Tanocas, em 25.09.17

Nona leitura do desafio #bookbingoleiturasaosol 
Categoria: "Chick-lit"

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Opinião:

Nora Roberts é o exemplo claro que ao longo dos anos vamos evoluindo nas escolhas das nossas leituras, esta autora já fez parte dos meus favoritos, apesar de (ainda) ter alguns livros para ler, confesso que já não sinto o mesmo prazer e entusiasmo ao ler um dos seus livros e a prova está na classificação, foi das mais baixas que já atribuí a um livro da Nora Roberts, aliás só me lembrei desta autora e dos seus livros devido à categoria "Chek-Lit" do desafio #bookbingoleiturasaosol.

 

Neste livro, não temos grandes discrepâncias na fórmula que a autora aplica nos seus livros, basicamente é: "romance + mistério = final feliz", uma estrutura leve, mas que já não chega para me entreter, a fluidez da leitura foi (quase) constante, mas não foi o suficiente para adorar a estória, tornando até a leitura (em certos momentos) maçadora, tendo lido algumas páginas na diagonal. 

 

Phoebe MacNamara (não sei porquê, veio-me logo à cabeça o surfista da Nazaré) divorciada e com uma filha é uma das melhores negociadora de reféns, ao ser chamada para uma negociação de suicídio conhece Duncan Smith. Phoebe é de uma presença notável, Duncan não fica indiferente e avança decidido em desarmar a durona Phoebe, apesar de também ficar encantada com Duncan, não avança com grandes expectativas, as vicissitudes de ser mulher num trabalho maioritariamente dominado por homens também vai sendo explorado ao longo do livro. Phoebe vai demonstrar que é realmente muito importante ter sangue frio em situações de stress para a maioria das pessoas que são mantidas reféns...

 

De resto nada de novo, sexo, relações familiares, dúvidas e situações dramáticas, tudo ingredientes para entreter os leitores que gostem deste tipo de leituras...

 

Fico muito feliz, porque na altura certa esta autora,  entreteve e deu um grande alento às minhas leituras, levou-me a conhecer sítios lindos (principalmente a Irlanda) e a conhecer estórias maravilhosas, infelizmente para mim, o ciclo Nora Roberts termina por aqui...

 

Depois desta constatação acerca da Nora, estou convencida de que a minha lista de autores "ex-favoritos" vai crescer nos próximos tempos...
E vocês já se depararam com autores que antes adoravam e agora já não vos entusiasma?

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Nora Roberts é considerada um verdadeiro fenómeno editorial. Desde o dia em que começou a escrever histórias a lápis, o sucesso nunca mais a largou. Muitos dos seus mais de 150 livros foram já adaptados ao cinema e estão traduzidos em cerca de 26 idiomas. 
Com mais de 250 milhões de cópias dos seus livros e mais de 100 livros na lista do New York Times até à data, Nora Roberts é indiscutivelmente a escritora de ficção feminina mais célebre e amada dos dias de hoje.

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publicado às 17:04

Sétima e Oitava leitura para o desafio #marçofeminino

Esta opinião será um dois em um, porque nenhuma destas leituras me suscitou o prazer de fazer comentários separados. 

Duas escritoras completamente desconhecidas para mim, cujos livros já divagavam nas estantes à algum tempo e por puro acaso, dois livros de contos (pensava que o Aqua Toffana, não fosse contos).

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Opinião:

Dois contos, que nos colocam lado a lado com os (psedo) assassinos. Podemos sentir o que sentem, a raiva, o desespero, a impotência de controlar os seus actos. Pessoas mentalmente perturbadas que nos tentam deixar sem nenhum controlo nas nossas emoções mais escondidas.
Apesar de no Aqua Toffana os contos serem virados mais para o meu gosto e até ter "suportado" minimamente toda a leitura, não me conseguiu convencer.
Da Patrícia Melo, não tenho e dificilmente terei, mais nenhum livro para ler.

 

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Opinião:

Almudena Grandes também não me encantou, apesar de ter gostado de apenas dois dos sete contos que compõem o livro, ao contrário de Aqua Toffana, aqui vemos textos muito distintos uns dos outros, a própria autora faz uma breve introdução a explicar a origem destes contos e o porquê de todas as protagonistas serem mulheres. 
Desta autora tenho ainda para ler "Os Ares Difíceis", pode ser que me renda aos seus encantos neste romance.

 

Tenho pena, mas sinceramente, não achei piada ou interesse a nenhum deles. 

 

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publicado às 21:51

Terceira leitura para o desafio #marçofeminino

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Opinião:

Um livro de leitura lenta, dá até a sensação de que não desenvolve, mas ao mesmo tempo é fascinante entrar na cabeça de Rebecca e ir acompanhando as suas dúvidas, frustrações e revoltas.

 

Rebecca é uma mulher de 53 anos, com uma extensa família, mesmo que três das quatro filhas não sejam suas, a sua vida tomou um rumo que só passado tantos anos é que ela se questiona quanto ao seu envolvimento com Joe. Enviuvou muito cedo, viveu sempre em função da família e da continuidade do negócio da família do marido, e agora que todos estão criados e a viver as suas vidas ela questiona-se de como seria a sua vida se não tivesse conhecido Joe e vai tentar reconstruir laços com o passado.

 

Nunca questionei o meu passado, nem mesmo as decisões erradas, não alterava nada, acredito que só assim é possível fazer de mim o que sou hoje, então porquê remexer no passado se não o podemos alterar? E mesmo que pudesse alterar, as consequências poderiam ser bem piores, então viveria numa constante reconstrução do passado em vez de construir o presente e o futuro.

 

É a minha primeira leitura desta autora, revelou-se uma boa surpresa, mas não conquistou o meu gosto, gostei da escrita, mas não me interessou de todo a premissa do livro. A determinada altura, olhava para o livro e só pensava "vamos lá, só mais umas páginas, para ver o que acontece e terminar", quando é assim é sinal de que estou a arrastar a leitura e não estou minimamente interessada em continuar, prova disso é também o tempo que levei entre começar e terminar.

 

Ainda tenho outro livro da Anne para ler, talvez a estória seja diferente e me conquiste ou então (lamentavelmente) talvez não seja escritora para mim. 

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Anne Tyler nasceu em Minneapolis em 1941, mas cresceu em Raleigh, na Carolina do Norte. Licenciou-se aos dezanove anos pela Universidade de Duke e foi investigadora em Estudos Russos na Universidade de Columbia. O seu décimo primeiro romance, Breathing Lessons, foi galardoado com o Prémio Pulitzer em 1988. É membro da American Academy and Institute of Arts and Letters. Vive em Baltimore.

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publicado às 23:32


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