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Primeira leitura do desafio #adaptações

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Opinião:

Há medida que ia lendo esta estória, (mesmo que em quase nada se assemelhe) lembrei-me do filme "Torino" e da representação de Clint Eastwood, um homem amargurado que tem uma estima fervorosa ao seu carro do que às pessoas que o rodeiam.

 

Não foi fácil sentir empatia com o Ove, apesar de tentar compreender ao máximo os seus argumentos, a sua revolta, amargura e até algumas más maneiras fizeram com que repudiasse ao máximo esta personagem. Achei o enredo e a forma como foi contada a estória bastante verosímil, com uma mensagem bastante forte, em suma uma bonita lição de vida.

 

Ove, tem 59 anos e é confrontado com a "proposta" de uma reforma antecipada, a partir daqui tudo se desenrola de uma forma bastante revoltosa para ele. O que vai fazer com as horas do dia, lhe parecem segundos e teimam em passar lentamente, tudo é motivo para ele fazer uma reivindicação, não encara o modo de vida dos seus vizinhos de forma normal, é bastante autoritário e prima pela disciplina.

 

Tudo isto é o reflexo de uma vida vivida à custa de muitos trambolhões, enganos, incompreensões, cujo único amparo e benevolência é a sua esposa mas até isso deixa de existir cedo demais.

Apesar de tudo, Ove nunca deixa de ser presunçoso, antipático, sovina, mas vai conseguir sentir a força dos afectos, a importância da amizade, mas jamais renunciara às suas convicções.

 

Achei curioso ler este livro depois de ler o "Por Treze Razão", pois se num temos uma adolescente que não consegue lidar com as repercussões dos actos na sua vida, neste livro temos um homem amargurado porque também ele passou por bastantes provações, a única diferença é que a adolescente opta por terminar com a sua vida, e Ove cria uma espécie de capa para lidar com as suas vicissitudes, tornando-o num homem insociável.

Se Hannah Baker tivesse conseguido criar a sua capa protectora e seguido a sua vida, talvez quando fosse mais velha teria sido um Ove em versão feminina! De facto é impossível não pensar...

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Trailer da adaptação (2017):

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Fredrik Backman é um blogger, colunista e escritor sueco. Este seu romance de estreia tornou-se um bestseller imediato na Escandinávia e já vendeu mais de 5 milhões de exemplares em todo o mundo, encontrando-se traduzido em 43 línguas. 

Entre outros, venceu em 2017 o Vision’s Author of the Year Award. A adaptação cinematográfica pelo realizador Hannes Holm granjeou duas nomeações para os Óscares de 2017, incluindo a categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

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publicado às 16:22

"Persépolis" de Marjane Satrapi - Opinião

por Tânia Tanocas, em 01.05.17

Quarta leitura do desafio #livrosnoecra

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Opinião:

Só me apetece dizer bem alto :"Lêem este livro assim que puderem!!!", apetece-me também retomar novamente a leitura.

Há muito que desejava este livro, o mês passado chegou cá a casa e nem chegou a ir para a pilha dos livros para ler, comecei a folhear, a ler algumas cenas e não mais o larguei.

 

Ri, chorei, revoltei-me, tive piedade, uma mistura de sentimentos que quando estava quase a chegar ao fim, já andava a ler duas a três cenas por dia para que ele durasse mais tempo.

Narjane Satrapi é a autora e protagonista desta BD (que agora tem um nome mais pomposo, Graphic Novel), a história (não ficção) desenrola-se em dois momentos, mas eu acho que três momentos teriam sido o mais adequado, por isso vou dar-vos a conhecer esses três momentos.

 

Primeira Parte - A autora vai descrever a infância vivida no Irão em plena revolução islâmica, guerra com o Iraque e algum contexto histórico daquele país.
Segunda Parte - Acompanhamos as dificuldades culturais (e não só) de Narjane quando vai viver para outro país
Terceira Parte - A determinada altura Narjane regressa às suas origens, mas o país já não é igual àquele que deixou antes de partir.

 

Este livro é muito mais do que a "biografia" de Marjane, conta-nos a história de uma civilização (o próprio título é uma referência) que sempre foi fustigada pela cobiça da sua riqueza (petróleo) e que actualmente é conhecido e rotulado de impulsionador de fanatismos, terroristas e fundamentalistas, mas Marjane encaminha-nos por uma história em que o seu objectivo é desmistificar a imagem negativa do seu povo.

 

Não quer isso dizer que a autora defenda os fanáticos religiosos e extremistas, antes pelo contrário, descendente de Persas, não reza a Alá, os seus pais são uns revolucionários que incutiram na filha valores que em nada se revêm no actual modelo de vida iraniano, mas o principal objectivo deste livro é dar-nos a conhecer de que o povo sempre se uniu para poder viver em liberdade e que jamais devem ser esquecidos, tal como aqueles que ainda lutam e nunca deixaram o seu lar.

 

Numa época em que fazem cada vez mais muros, fecham fronteiras, impedem os fustigado de procurar alguma paz e reconforto, também é imprescindível ler este livro para compreender o que passam os refugiados, exilados, quando têm de se adaptar a uma nova cultura, novos costumes, como encaram e quais as consequências da xenofobia e racismo daqueles que gozam de um bom conforto.

 

"Podemos perdoar, mas não devemos nunca esquecer."

 

Trailer da adaptação (2007):

Já estive para ver a adaptação, mas decidi adiar porque queria mesmo ler o livro antes de ver o filme. E não me arrependi, neste caso, acho que vou gostar do filme, mas sem sombras de dúvidas de que esta preciosidade já entrou para os meus favoritos. Além do roteiro, o filme tem a direcção da própria autora. 

 

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Marjane Satrapi nasceu em Rasht, no Irão, em 1969, e actualmente vive em Paris. Estudou no liceu francês de Teerão, onde passou a sua infância. Bisneta de um imperador do país, teve uma educação que combinou a tradição da cultura persa com valores ocidentais e de esquerda.

 

Aos catorze anos, partiu para a Áustria, e depois retornou ao Irão para estudar belas-artes. Estabelecida em França como autora e ilustradora,

 

Marjane conquistou a fama mundial com Persépolis, obra que ganhou alguns dos mais prestigiados prémios deste género literário.

 

As ilustrações de Marjane são publicadas em revistas e jornais de todo o mundo, incluindo The New Yorker e The New York Times.

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publicado às 23:31

Segunda leitura do desafio #livrosnoecra

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Opinião:

Tenho a certeza de que não existe ninguém que não conheça a estória deste livrinho, começamos logo a conta-lo às nossas crianças, nas escolas ensinam o significado destas palavras, é presença quase essencial em qualquer biblioteca particular e acima de tudo, uma pequena fábula carregada de muitas conclusões e interpretações sobre as acções e comportamentos do ser humano.

 

A Bela e o Monstro foi originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot, em 1740, esta primeira versão incluía mais de cem páginas envolvendo uma fera genuinamente selvagem, mas em 1756, Jeanne-Marie LePrince de Beaumont sintetizou e transformou a obra original.

 

O conto é bastante curtinho, contém o essencial, mas quem visualizar qualquer das várias adaptações cinematográficas vai denotar algumas diferenças e até a falta de vários indícios que não estão contados no livro.

A primeira situação é que só vamos descobrir como o monstro surgiu no final, depois em nenhum momento temos objectos falantes que animam a Bela, não sabia que Bela tinha mais cinco irmãos (duas irmãs e três irmãos) e não existe nenhuma rebelião de populares para atacar o monstro.

 

Tirando estas pequenas diferenças o livro lê-se com bastante afinco e as ilustrações de Aurélie de Sousa dão um toque especial a esta leitura, a comprovar que não são só as crianças que se deliciam com estas estórias, sem dúvida uma fábula para reler até saber a estória na ponta da língua. 

Ganância, humildade, simplicidade, perseverança, dedicação, amor e amizade, são os pontos fortes desde conto, que em tão poucas páginas nos transmite uma enorme lição.

 

“Corrigimo-nos do orgulho, da cólera, da gulodice e da preguiça; mas só um milagre regenera um coração mau e invejoso.”

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Jeanne-Marie Leprince de Beaumont (1711 – 1780), professora de Francês, jornalista e escritora. Foi a autora de inúmeros contos para crianças e jovens. É considerada uma das primeiras autoras deste género literário na Europa.

 

 

 

Trailer "A Bela e o Monstro" (1991)

Adaptado, cinematografado e encenado inúmeras vezes, o conto apresenta já diversas versões, a mais recente estreou este ano (2017), a mais antiga surgiu em 1946, mas a minha preferida continua a ser a adaptação de 1991.

De salientar que apesar de gostar desta fábula, os meus contos favoritos continuam a ser Branca de Neve e a Cinderela. 

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publicado às 22:04

"Por Treze Razões" de Jay Asher - Opinião

por Tânia Tanocas, em 28.04.17

Terceira leitura do desafio #livrosnoecra

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Opinião:

Depois de ter lido este livro, fico um pouco chocada com alguns comentários, nomeadamente ao destacarem de que os motivos apresentados por Hannah Baker, não eram suficientemente graves para ela ter cometido o suicídio e que ela não tinha o direito de passar a "batata quente" para os colegas ao enviar aquelas fitas depois de não ter tido a coragem de ultrapassar as situações apresentadas.

 

Na minha perspectiva, os motivos apresentados são mais do que suficientes para gerar um conflito emocional em alguém que se encontra fragilizada, para muitos jovens as suas acções de divertimento para com os outros podem ser o motivo de ferir as emoções dos outros, por isso é que fazem "brincadeiras" para se insinuar, para serem vistos como heróis, independentemente da outra parte não gostar, aceitar ou serem os alvos, por norma quem fica sempre mal sem conseguir demonstrar é a pessoa visada.  Por isso é que achei bem a Hannah, ter deixado bem claro quem eram os "culpados" e quais os seus actos inconsequentes, por mais que não seja para que jamais voltem a ser repetidos a outras pessoas. Muitas vezes estas pessoas não conseguem exprimir a sua dor e vão acumulando situações que culminam em tragédias ou em revolta, raiva e ódio.

 

Mesmo assim, aconselho a lerem este livro como se fossem adolescentes, para poderem entrar ao máximo na pele da protagonista, muitas das vezes temos a tendência de analisar as situações como adultos que somos, esquecendo que a adolescência é uma caixinha de surpresas sempre em constante mudança e que basta um pingo de água para fazer crer que de uma tempestade se trata.

 

Tal como foi referido no livro, também acho que o suicídio ainda é um assunto tabu, todos sabem, alguns até pensam, mas ninguém quer discutir, porque acham sempre que quem comete tal acto é que não soube gerir a pressão e será sempre visto como um fraco.

 

Por mais que se queira, não é fácil exprimir a revolta, não é fácil dizer não quando "temos" de dizer sim para não ser excluído, não é fácil ser forte quando já estamos na merda e continuamos a caminhar como se estivesse tudo bem, não é fácil ter de sorrir quando já só queremos chorar, não é fácil abrir os olhos quando já só pensamos em fechá-los, enfim, não é fácil ser a pressa quando o(s) predador(es) coloca(m) as suas garras de fora.

 

Para mim é sempre um martírio ler sobre o suicídio, alguns livros não conseguem abordar a questão de forma convincente, outros (como este) conseguem fazer com que nunca me esqueça de que há muitos anos atrás, também eu fui uma "fraca"...

 

 Trailer da adaptação (série):

Quero muito ver a série, assim que tiver oportunidade, apesar de ter gostado do livro, algo, me diz que vou adorar ainda mais a adaptação.

 

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Jay Asher é um californiano nascido a 30 de Setembro de 1975. Tem trabalhado como livreiro e bibliotecário público, o que foi sem dúvida determinante para o início da sua carreira de escritor. 


"Por Treze Razões" é seu primeiro romance que discretamente se tornou um bestseller, por um verdadeiro fenómeno de passa-palavra, permanecendo durante um total de 45 semanas nas listas de vendas do New York Times. 

Um livro que a imprensa especializada não deixou passar despercebido, contando já com vários prémios e distinções.

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publicado às 19:01

Projecto de Maio... #adaptações

por Tânia Tanocas, em 25.04.17

Projecto de Maio, #adaptações, idealizado pela Dora do canal “Book and Movies”

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Imagem daqui 

Achei curioso porque este projecto vai dar continuidade ao desafio #livrosnoecra que está a decorrer este mês da autoria da Daniela do blog Mente Literária, e que eu estou a participar (mesmo que a conta gotas ).

 

Sendo assim vou continuar a fazer leituras relativo ao tema, até porque (felizmente) existe muita oferta cá por casa e é sempre uma forma de conseguir “despachar” essas leituras “encalhadas”. 

 

Dos livros da TBR da Dora, tenho estes:

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Como é habitual não vou fazer nenhuma TBR, vamos ver o que o tema me vai levar a ler durante o mês 

 

Apesar de não fazer nenhuma TBR, admito que estes desafios me ajudam imenso, principalmente na escolha das leituras, já não fico infinitos minutos em frente às estantes na indecisão de escolher o que ler 

Vou usar as duas # (#adaptações e #lernoecra), pois como se enquadram os dois no mesmo tema, acho justo continuar a divulgar os dois projectos e porque não os prolongar durante o resto do ano! 

 

E vocês têm muitas #adaptações para #livrosnoecra

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publicado às 16:03

Primeira leitura do desafio #livrosnoecra

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Opinião:

"Vidas Opostas" ou "Vidas Duplas", seriam os títulos que eu daria a este livro...

Muitos caracterizam esta leitura de chocante, por vezes bastante pornográfica, eu acho que é simplesmente realista, mas que deixa algum amargo na boca.

É certo que o livro tem muitas personagens, cada uma com os seus desaires e frustrações, mas é um acompanhamento que vai fluindo sem grandes dificuldades.

De salientar que à excepção dos pais, vamos acompanhando a vida de adolescentes e como eles lidam com as novas tecnologias.

 

Adultos - Kent, Dawn, Patrícia, Don, Rachel, Traceye Jim.

  • Dois casais, um que enfrenta uma crise no casamento e com a ajuda das novas tecnologias vão alcançar fora de casa aquilo que já não existe na união, outro que tem uma relação estável, mas que divergem numa situação.
  • Um pai desesperado que não sabe como lidar com o divórcio, nem tão pouco como dar ânimo ao filho.
  • Duas mães, uma obcecada em divulgar para os outros pais os perigos da Internet, em consequência faz um constante controlo á filha, a outra mãe gere um web site "semi" pornográfico da filha menor.

 

Adolescentes - Tim, Hannah, Chris, Allison, Brandy, Danny e Brooke.

  • Uma filha sufocada pelo controlo excessivo da mãe, que contorna a fiscalização de forma hábil.
  • Um filho transtornado com a partida da mãe e que se refugia num jogo online.
  • Um casal de namorados que deseja iniciar a vida sexual.
  • Uma jovem que segue sites online, com o intuito de manter e ocultar o seu problema de anorexia.
  • Uma rapariga que deseja deixar de ser virgem a todo o custo.
  • Um jovem que está tão viciado em pornografia online que não consegue fazer sexo “normal” ou ter orgasmos, sem a ajuda desses vídeos.

 

Relações frágeis, quer aquelas que se esmoreceram com o passar dos anos, quer as que estão a dar os primeiros passos, vidas desfeitas pela separação, anorexia, fantasias sexuais, pornografia e tudo a desenvolver-se diariamente com a ajuda da Internet.

Vidas descaracterizadas pela ânsia de ser-mos mais do que somos, pais que negligenciam os filhos e as suas próprias relações, filhos que se "auto-dominam" de "experts" em relação ao sexo, as novas tecnologias, usando-as sem controlo, facilitando o contacto entre a presa e o predador.

Utilizar a Internet para reter informações de como se tornar magra, ao ponto de ver técnicas para induzir os vómitos aliados à sua já extrema magreza, ou ver e incentivar a pornografia em todas as variantes.

 

Vamos agora às partes (para mim) negativas do livro e que influenciaram a minha avaliação.

  • Detesto futebol americano, não conheço as regras, nem acho piada a este desporto, e uma grande parte do livro centrasse em acompanhar a equipa, em que alguns protagonistas fazem parte dela ou da claque.
  • Mas que final é este? É o mesmo que ser-mos convidados a ir a casa de um amigo e de repente, sem justificações ser-mos postos porta fora. Personagens que ficaram com as suas estórias suspensas sem nenhum final que nos deixe um fio condutor. Reacções que despertaram atitudes que me deixaram completamente "WTF" quando cheguei há última página.

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 Trailer da adaptação no cinema

Homens, Mulheres & Filhos foi dirigido pelo aclamado Jason Reitman e actores bastante conhecidos, Adam Sandler, Jennifer Garner, Emma Thompson, Judy Greer e Ansel Elgort (o jovem actor que interpretou o personagem Gus no filme "A culpa é das estrelas").

Ainda não vi o filme, mas estou bastante curiosa para ver como termina e como os personagens vão expôr os seus problemas.

 

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Chad Kultgen (nasceu em 16 de Junho de 1976) é um romancista e jornalista americano. Publicou peças de opinião no The Huffington Post , e foi um escritor de pessoal para Hits e o Weekly World News .

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publicado às 18:57

Projecto de Abril... #livrosnoecra

por Tânia Tanocas, em 08.04.17

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Imagem daqui 

 

Andei no final do mês passado à procura de incentivos para este mês e não encontrei nada que me motivasse. 

 

Mas ontem, andava eu a "cuscar" por aqui, saltando de blog em blog e deparei-me com o post da Daniela do blog Mente Literária em que ela propõe um desafio bem interessante para Abril, pelos vistos o blog faz 2 aninhos (desde já os meus Parabéns) e para assinalar essa data criou o "projecto Livros no Ecrã e, tal como indica o título, consiste em ler livros que foram adaptados, em filmes ou em séries. Livros recentes, livros mais antigos, filmes deste ano, filmes de há 10 anos, enfim tudo conta desde que exista!" 

 

Não vou fazer nenhuma TBR, porque já sei que é prometer o que não consigo cumprir, mas felizmente não terei grandes problemas em arranjar leituras, porque tenho por aqui vários livros que já foram adaptados para o cinema ou televisão e vou actualizando as minhas leituras por aqui. 

 

Nem de propósito, parece que já estava a adivinhar este desafio, pois a minha actual leitura é precisamente um livro que já foi adaptado para o cinema. 

 

Se participarem não se esqueçam de utilizar a hashtag #livrosnoecra, para "cuscar" as vossas adaptações literárias. 

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publicado às 23:47


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